Perfis Pultrudados Classe “B” “F” e “H”

PERFIS PULTRUDADOS
PERFIS PULTRUDADOS

Perfis Pultrudados Classe “B” “F” e “H”

Os perfis são fabricados de forma contínua à base de resina Poliéster e Epóxi, nas classes “B” (Poliéster) e “F” e “H” (Epóxi) reforçadas com filamento contínuo tipo “E”.

Perfis pultrudados caracterizam-se por possuírem elevada resistência à tração e flexão, alto modulo de elasticidade, boa resistência a corrosão, boas características elétricas e baixa emissão de fumaça.

APLICAÇÃO:

Este produto é indicado como Espaçadores em Reatores, Canais de Ventilação de
Transformadores a Seco e máquinas Colheitadeiras de Café.

PERFIS PULTRUDADOS
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Pultrudados e placas em fibra de carbono para área médica

peças para area medica

PULTRUDADOS E PLACAS EM FIBRA DE CARBONO
PARA ÁREA MÉDICA

A AEPI, fornece peças em FIBRA DE CARBONO para distribuidoras, revendedoras e fabricantes de produtos hospitalares.

As placas tem aplicações para guias de cirurgias ortopédicas, e diversas peças onde é necessárias a Radiotransparencia e todas as vantagens que o material composto em fibra de carbono oferece ao seguimento médico.

As Hastes cilíndricas pultrudadas podem ser fabricadas de 3 a 24 mm de
diâmetro.

VANTAGENS:

  • Alta resistência mecânica
  • Leveza
  • Podem ser submetidos à ciclos de auto-clave sem variações dimensionais
  • Alta durabilidade
  • Radiotransparencia

DESENVOLVIMENTO:

A AEPI, fornece peças em FIBRA DE CARBONO para distribuidoras, revendedoras e fabricantes de produtos hospitalares.


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NOVIDADE: Primer Isolante – Vermelho Óxido

Primer Isolante
Primer Isolante

Primer Vermelho Óxido – 9063

O Primer isolante AEPI vermelho óxido – 9063 é um revestimento mono componente de cura ambiente base alquídica, é indicado para pintura de peças metálicas, núcleos estatóricos e rotores de máquinas elétricas em geral.
Possui excelente adesão e pode operar em temperatura de até 130 ° C.
Acabamento fosco acetinado.

Primer Vermelho Óxido – 9064

O Primer isolante AEPI vermelho Óxido – 9064 é um revestimento bi componente com base epóxi e cura ambiente, é indicado para pintura de peças metálicas, núcleos estatóricos e rotores de máquinas elétricas em geral.
Também pode ser utilizado na pintura de bobinas e polos em tensão até 6.8 Kv.
Possui excelente adesão e pode operar em temperatura de até 130 ° C.
Acabamento brilhante e liso.


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Pastas Corantes

PASTAS CORANTES

As pastas corantes produzidas pela AEPI ® promovem excelente poder de cobertura e fácil dispersão, o que reduz a quantidade de pigmentos utilizados em sistemas poliméricos.
Altamente resistente à temperatura.
Podem ser adicionadas em sistema de resinas poliéster, epóxi, poliuretano e alquídica dentre outras.
Atende aos requisitos das indústrias elétricas, na fabricação de sistemas de encapsulamento de bobinas AT de transformadores à seco, isolantes compósitos em geral e tintas indoor e outdoor.
As pastas corantes AEPI ® propiciam uma grande redução de custo, em comparação aos pigmentos tradicionais de mercado.

CORES:

  • Azul – 9053
  • Verde- 9054
  • Vermelho- 9055
  • Marrom- 9056
  • Preto- 9057
  • Laranja- 9058
  • Amarelo- 9059
  • Bege- 9060
  • Branco- 9061
  • Vermelho – 9062
  • Vermelho Óxido – 9063

PRINCIPAIS PROCESSOS E SUAS APLICAÇÕES:

  • Pultrusão
  • Injeção
  • Laminação Manual
  • Infusão
  • Fundição

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Análises Térmicas

Análises Térmicas

A durabilidade dos materiais utilizados para isolação de maquinas elétricas depende de inúmeros fatores, tais como: temperatura de trabalho, esforço elétrico, solicitações mecânicas, exposição a produtos químicos, dentre outros.

Estima-se que 25% das falhas em máquinas elétricas ocorram devido à deterioração do isolamento elétrico como podemos observar no gráfico
abaixo.

Visando fornecer o suporte necessários aos nossos clientes, com a seleção do material mais adequado para as mais diversas aplicações, a AEPI do Brasil realiza, através de seu laboratório, análises Térmicas de seus isolantes elétricos.

Neste sentido, o artigo a seguir explica, de forma didática, a Análise Térmogravimétrica (TGA) e a importância desta técnica como ferramenta.

Modos de falhas de máquinas elétricas (Referencia: AEMC ® Instruments)


ANÁLISES TÉRMICAS

A Análise Térmica segundo a ICTA (International Confederation for Thermal Analysis) é definida como um grupo de técnicas, através das quais uma propriedade física de uma substância é medida como função da temperatura, enquanto a substância é submetida a um programa controlado de temperatura. O programa pode consistir em aquecer ou resfriar (dinâmico), ou manter a temperatura constante (isotérmica).

A Análise Termogravimétrica ou TGA é uma técnica em que a massa (ou peso) de um material é medida em função da temperatura ou do tempo enquanto a amostra é submetida a um programa de temperatura e atmosfera controladas [Earnest, ASTM STP 997 (1988)]

Os materiais termofixos geralmente exibem perda de massa, que se divide em três categorias: componentes voláteis, produtos de reação e produtos de decomposição. Todos esses processos de perda de massa podem ser caracterizados por TGA para produzir informações tais como teor de umidade, solvente residual, composição e estabilidade térmica.

O ensaio consiste basicamente em retirar um pequeno pedaço da amostra, que pode ser pó, líquido ou sólido em torno de 5 a 25 mg e colocar dentro de um cadinho normalmente de platina que fica suspenso em uma balança analítica envolvido por um forno.

Um programa de aquecimento é definido em função do tipo de material a ser analisado e as características que pretende ser obtidas, em seguida deve ser ajustado as pressões dos gases protetivos e da amostra.

Curvas típicas de TGA e sua derivada DTG são apresentadas na figura 1.

Figura 1 – Gráfico de TGA (preto) e sua derivada, DTG (azul)

Usualmente no eixo horizontal tem – se a temperatura enquanto que no eixo vertical do gráfico é apresentado o percentual de massa WT% ao invés da massa total, que se inicia com 100%, proporcionando assim uma fácil comparação entre várias curvas em uma mesma base. A massa e a temperatura são exibidos em função do tempo. Isto permite a verificação aproximada da taxa de aquecimento.
As curvas DTG facilitam a interpretação porque ocorre a decomposição dos eventos em função do tempo e são mais facilmente observadas.


APLICAÇÕES DA TGA:

Dentre as inúmeras aplicações existentes da termogravimetria destacam-se:

  • Calcinação de compósitos para determinação de teor de resina com atmosfera controlada
  • Temperatura de perda de massa (on set point) para análise comparativa de Índice Térmico
  • Determinação de teor de umidade
  • Degradação térmica oxidativa de materiais poliméricos
  • Decomposição de materiais explosivos
  • Desenvolvimento de materiais gravimétricos analíticos (peso constante)
  • Decomposição térmica ou pirólise de materiais orgânicos, inorgânicos e biológicos
  • Destilação e evaporação de líquidos
  • Determinação da pressão de vapor e entalpia de vaporização de aditivos voláteis
  • Determinação da umidade, volatilidade
  • Estudo de desidratação e higroscopicidade

As principais normas internacionais que estabelecem parâmetros de Análise Termogravimétrica são:

  • ASTM E 1131
  • ISO 11358

    EQUIPAMENTO:

As faixas de temperaturas para Analisadores Termogravimétricos comerciais são tipicamente de temperatura ambiente até 1000ºC suficiente para a maioria dos compósitos de matriz polimérica.

O equipamento utilizado na análise termogravimétrica é basicamente constituído por uma micro balança, um forno, termopares e um sistema de fluxo de gases. A figura abaixo apresenta um desenho detalhado deste instrumento.

A Calibração do equipamento de TGA normalmente é realizada utilizando padrões com propriedades ferromagnéticas que permitem avaliar a medição de temperatura dos termopares.

A AEPI do Brasil dispõe desse equipamento atendendo principalmente a classe de compósitos e elastômeros dos mais diversos tipos e aplicações.

Autor do artigo:
André Zancheta Garcia, MSc
Diretor Técnico AEPI do Brasil


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MATERIAIS ISOLANTES PARA TRANSFORMADORES A SECO

Materiais isolantes com excelentes propriedades mecânicas, utilizados para isolação elétrica na fabricação de transformadores, atendendo às classes térmicas “B” (130ºC), “F” (155ºC), “H” (180ºC) e “N” (200ºC) e com baixa absorção de água.

Os laminados também podem ser produzidos em material autoextinguível à
chama, de acordo com a UL® 94 V-Ø, quando solicitado pelo cliente.

PULPO B e PULPO F

O perfis são fabricados de forma contínua à base de resina Poliéster, Éster-Vinilíca e Rovings.

Aplicados como distanciadores e em canais de ventilação. Caracterizam-se por possuírem elevada resistência à tração e flexão, alto módulo de elasticidade, boa resistência à corrosão e boas propriedades elétricas.··.


CALÇAMENTO DA BOBINA | MATEX®

Laminado epóxi reforçado com manta de fibra de vidro e aditivo mineral. É produzido em nosso setor de usinagem, conforme desenho ou amostras disponibilizadas pelo Cliente.

Com utilização em calçamento das bobinas de Transformadores.


TUBO DE TECIDO DE VIDRO COM RESINA POLIESTER E TUBO
DE TECIDO DE VIDRO COM RESINA ÉSTER-VINILICA TUVEX®

Esses materiais são utilizados na isolação entre as bobinas AT e BT, e
podem ser produzidos em diferentes cores, conforme necessidade do cliente.


ISOLADORES | MIX 50

Isoladores MIX 50 são peças moldadas em poliéster e reforçadas com fibra
de vidro picada, com baixa emissão de fumaça.
Aplicadas em barramentos de conexão.


FIXAÇÕES ISOLANTES (TIRANTES E PORCAS)

Elementos de fixação isolantes, apresentam alta resistência mecânica em todo corpo, incluindo a região da rosca.


ABRAÇADEIRAS DE CONEXÃO E BARRAMENTOS | MATEX®

Esse material tem aplicação em barramentos, quando utilizados emcubículos. Podem conter gravações das fases.


TUBOS ISOLANTES FW15 / FW15 AE

Os tubos são fabricados em Resina Epóxi classe H (180ºC), reforçados com filamento continuo de fibra de vidro, tipo “E”. Possui boas características
elétricas, sendo que as propriedades mecânicas variam de acordo com sua construção e permitem uma ótima usinabilidade.

Esses materiais são utilizados em poços para sensor de temperatura, isolação de barramento, isolação do tirante de núcleo e etc.


FITAS E CADARÇOS PARA AMARRAÇÕES

Os cadarços isolantes são utilizados para amarrações de núcleo. Podem ser 100% vidro, vidro/poliéster e termo-contrátil. Trabalhamos com diversas larguras e espessuras.


SISTEMA DE RESINAS EPÓXI CLASSES ¨F¨ e ¨H¨

Resinas para encapsulamento de rolamentos de bobina AT (sistema pré-carregado ou não) e impregnação para bobina BT nas classes F (155ºC) e H (180ºC). Podemos, dependendo da necessidade, também fornecer o sistema
autoextinguível à chama, de acordo com a UL® 94 V-Ø.


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Presente nas Energias Renováveis ✔ Segmento Wind

Fabricação Geradores Eólicos

FORNECEMOS MATERIAIS PARA FABRICAÇÃO:

GERADORES EÓLICOS

KITS ISOLANTES:

  • ESTECAS ISOLANTES
  • PEÇAS USINADAS (ISOLANTES)
  • LAMINADOS TÉCNICOS E MAGNÉTICOS
  • TINTAS CONDUTIVAS E SEMI-CONDUTIVAS

NACELE, SPINNER E HUB:

  • ADITIVO DE EXTINÇÃO À CHAMA PARA RESINA DE LAMINAÇÃO E GEL COAT

PÁS EÓLICAS:

  • AMORTECEDORES PARA TRANSPORTE

ENSAIOS LABORATORIAIS:

  • CONTROLE DE PROCESSOS E DESENVOLVIMENTO (ANÁLISE TÉRMICA E ENSAIOS MECÂNICOS)

PARCERIA PARA DESENVOLVIMENTO E NACIONALIZAÇÃO DE MATERIAIS.


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MATERIAIS COMPÓSITOS ISOLANTES ELÉTRICOS PARA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUIÇÃO E POTÊNCIA

KITS DE MATERIAIS ISOLANTES ELÉTRICOS PARA: CALÇAMENTO DE NÚCLEO, SUPORTE DE BOBINAS,  ISOLAÇÃO DOS BARRAMENTOS, ENTRE OUTROS.

Estes materiais atendem às classes de temperatura B (130 ºC), F (155 ºC) e H (180 ºC) e aos requisitos pré-definidos dos projetos de cada cliente. Em caso de necessidade, os materiais também podem ser auto-extinguíveis à chama, de acordo com a UL®94 (classe V0).


Anéis Estáticos (Arruelas Estáticas)
Anéis Estáticos (Arruelas Estáticas)

ANÉIS ESTÁTICOS (ARRUELAS ESTÁTICAS) TRANSFORMADORES A ÓLEO

Peças produzidas em Fenolite XP, madeira ou Presspahn, através da montagem e colagem de segmentos usinados, com excelente acabamento. Aplicação em transformadores de força.


Buchas, Tirantes e Porcas
Buchas, Tirantes e Porcas

BUCHAS

As peças podem ser fabricadas em Poliuretano ou em Fibra de vidro, de acordo com cada aplicação.

TIRANTES E PORCAS

São produzidos com manta, rovings ou tecidos unidirecionais de fibra de vidro, de acordo com cada aplicação.

Aplicações típicas:
Transformadores a óleo e a seco, reatores, etc.

OUTROS MATERIAIS:

  • Tirantes de alta densidade;
  • Tirantes de Presspahn;
  • Tirantes e porcas de celeron;
  • Painéis de passagem em epóxi, fundido sob vácuo.

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ELECTRICAL INSULATING COMPOSITE MATERIALS FOR POWER AND DISTRIBUTION TRANSFORMERS

ELECTRIC INSULATING MATERIAL KITS FOR: COILS FOOTWEAR, COIL SUPPORTS, SWEEPING ISOLATION, BETWEEN OTHERS

These materials meet the temperature classes B (130 ° C), F (155 ° C) and H (180 ° C) and the pre-defined requirements of each client's projects. 

If necessary, materials may also be self-extinguishing according to UL®94 (class V0)

OIL-FILL TRANSFORMERS

STATIC RINGS (STATIC WASHERS)The parts produced in Phenolite XP, wood or Presspahn, through the assembly and bonding of machined segments, they present excellent finishing. Application in high power transformers.

BUSHINGS, RODS AND NUTS OIL-FILL TRANSFORMERS

BUSHINGS

The pieces can be manufactured in Polyurethane or in fiberglass, according to each application.

RODS AND NUTS

They are produced with fiberglass mat, rovings, cloth or unidirectional fabrics, according to each application.

Typical applications: Oil-fill and dry-type transformers, reactors, etc.

OTHER MATERIALS: 
• High density straps; 
• Presspahn straps; 
• Straps and celeron nuts; 
• Epoxy pass-through panels, cast under vacuum.
MATERIALES COMPOSITOS AISLANTES ELÉCTRICOS PARA TRANSFORMADORES DE DISTRIBUCIÓN Y POTENCIA

KITS DE MATERIALES AISLANTES ELÉCTRICOS PARA: CALZADO DE NÚCLEO, SOPORTE DE BOBINAS AISLAMIENTO DE LOS BARRAMIENTOS, ENTRE OTROS
Estos materiales atienden a las clases de temperatura B (130 ºC), F (155 oC) y H (180 ºC) ya los requisitos predefinidos de los proyectos de cada cliente. En caso de necesidad, los materiales también pueden ser autoextinguibles a la llama, de acuerdo con la UL®94 (clase V0)

TRANSFORMADORES AL ACEITE

ANILLOS ESTÁTICOS (ARRUELAS ESTÁTICAS) Las piezas producidas en Fenolite XP, madera o Presspahn, a través del montaje y pegado de segmentos mecanizados, presente excelente acabado. Aplicación en transformadores de alta potencia.

BUCHAS, TIRANTES Y TUERCAS TRANSFORMADORES AL ACEITE

BUCHAS
Las piezas pueden ser producidas en Poliuretano o en fibra de vidrio, según cada aplicación.

TIRANTES Y TUERCAS 
Son producidos con manta, rovings or tejido unidireccionales de fibra de vidrio, según cada aplicación.

Aplicaciones típicas: Transformadores al aceite y en seco, reactores, etc.

OTROS MATERIALES: 
• Tirantes de alta densidad; 
• Tirantes de Presspahn; 
• Tirantes y tuercas de celeron; 
• Paneles de paso epoxi, fundidos al vacío.