PEÇAS EM FIBRA DE CARBONO PARA ÁREA MÉDICA

Peças em Fibra de Carbono Para Área Médica

PEÇAS EM FIBRA DE CARBONO PARA ÁREA MÉDICA

A AEPI, fornece peças em FIBRA DE CARBONO para distribuidoras, revendedoras e fabricantes de produtos hospitalares. Temos soluções de guias para cirurgias ortopédicas do fêmur, tíbia, fixadores externos Ilizarov, tampos para mesa cirúrgica e de exames em FIBRA DE CARBONO, itens para o foco cirúrgico, estojos para ferramentas e etc.

Fixador Externo Ilizarov

Guias para Cirurgias Ortopédicas

Vantagens:

  • Leveza, 4 x mais leve que o aço inox
  • Alta resistência mecânica, 15% mais rígido que o aço inox
  • Podem ser submetidos à ciclos de auto-clave sem variações dimensionais
  • Alta durabilidade
  • Radiotransparent

Fibra de Carbono para área Médica

Desenvolvimento

A AEPI, trabalha com produtos personalizados específicos para sua aplicação. Envie seu projeto para o nosso time de especialistas.

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Conheça o GPO-3

QUALIDADE + TECNOLOGIA
Desenvolvimento comprovado no Laboratório AEPI


Qualidade:

Desenvolvimento comprovado no Laboratório AEPI, com processo de produção, atendendo os mais altos requisitos mundiais, certificados pelas mais respeitadas entidades e clientes do mercado, garantem um produto com um excelente padrão de qualidade.

Vantagens do GPO-3:

  • Isolante Elétrico
  • Isolante Térmico
  • Isolante Acústico

Características:

  • Alta rigidez dielétrica
  • Ótima resistência ao trilhamento
  • Auto-extinguível à chama UL-94
  • Boa resistência química
  • Baixa emissão de fumaça
  • Baixa condutividade térmica
  • Resistente a impacto e à abrasão
  • Boa resistência mecânica
  • Pode ser moldado
  • Disponíveis em chapas de 1250×1200 e 1250×2400 e espessura de 1,0 a 150 mm
  • Facilmente usinado para atender a uma variedade de necessidades em design e na construção elétrica

Aplicações:

  • GP0-3, atende todas as propriedades das normas; IEC/EM 60893-3-1 (UPGM 203) – NEMA L1 (GPO3) – DIN 7735 (HM 2471)
  • Indústria Elétrica
  • Indústria Naval
  • Construção Civil
  • Indústria Eólica
  • Indústria Foto Voltaica

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AEPI do Brasil presente nas Energias renováveis Segmento Wind

FORNECEMOS MATERIAIS PARA FABRICAÇÃO:

GERADORES EÓLICOS KITS ISOLANTES:

  • ESTECAS ISOLANTES
  • PEÇAS USINADAS (ISOLANTES)
  • LAMINADOS TÉCNICOS E MAGNÉTICOS
  • TINTAS CONDUTIVAS E SEMI-CONDUTIVAS

NACELE, SPINNER E HUB:

  • ADITIVO DE EXTINÇÃO À CHAMA PARA RESINA DE LAMINAÇÃO E GEL COAT

PÁS EÓLICAS:

  • AMORTECEDORES PARA TRANSPORTE

ENSAIOS LABORATORIAIS:

  • CONTROLE DE PROCESSOS E DESENVOLVIMENTO (ANÁLISE TÉRMICA E ENSAIOS MECÂNICOS)

PARCERIA PARA DESENVOLVIMENTO E NACIONALIZAÇÃO DE MATERIAIS.

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AEPI fornece no mercado da China e Índia

Com um preço altamente competitivo, a AEPI fornece no mercado da China e da Índia.

A AEPI do Brasil, vem fortalecendo sua alta competitividade de preço e padrão internacional de qualidade, que garantem o fornecimento a mercados como China e Índia.

Estamos ampliando o mercado internacional, fornecendo também para países como: Estados Unidos, Canadá, Colômbia e Peru.

Com materiais de alto nível e qualidade, agregando valor às operações dos seus clientes, reduzindo os custos dos materiais, participando no Desenvolvimento de Novos Produtos, recomendando alternativas mais econômicas e nos tornando diferenciados no mercado nacional e internacional.


 

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Micasil® é um produto de fabricação exclusiva AEPI

Laminado rígido de mica impregnado com resina silicone

O laminado Micasil® é composto de mica com características físicas, elétricas, mecânicas e térmicas excepcionais.
As placas rígidas de Micasil, são constituídas de papel mica (moscovita ou flogopita), impregnadas com resina de silicone e compactadas sob vácuo em condições controladas de temperatura e pressão.
Estes laminados garantem alta resistência à flexão e resistência de corte de borda.

Características:

  • Excelente isolamento elétrico sob altas temperaturas
  • Boas propriedades mecânicas, alta rigidez dielétrica, com tensão de ruptura superior a 35 kV/mm
  • Pode ser usinado com facilidade
  • Classe de temperatura: 500°C
  • Flamabilidade: Matéria prima não inflamável
  • Alta resistência à solventes de limpeza, óleos e graxas
  • Atóxico
  • Livre de halogênio
  • Livre de asbestos
  • Livre de Amianto
  • Livre de metais pesados
  • Suporta trabalho contínuo em elevadas temperaturas
    (Muscovita 500°C / Flogopita 800°C)

Aplicação:

  • Utilizado na fabricação de  peças  isolantes elétricas e térmicas para altas temperaturas
  • Amplamente utilizado para fabricação de câmaras de extinção de arco voltaico nos disjuntores de locomotivas diesel-eletrico
    Isolante elétrico para equipamentos que trabalham em altas temperaturas.
  • Barreiras térmicas
  • Isolante térmico para fornos
  • Chaves seccionadoras de alta tensão
  • Substituição de amianto e asbetos

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LINHA DE MATERIAIS DE FABRICAÇÃO EXCLUSIVA – AEPI DO BRASIL

QUALIDADE + TECNOLOGIA DE PONTA

Conheça nossa linha de materiais de fabricação exclusiva.

TECMAG® Cunha Magnética

A cunha magnética em TECMAG® H é um produto de fabricação exclusiva AEPI. As Cunhas ou estecas magnéticas são utilizadas para melhorar o desempenho de maquinas elétricas rotativas. São fabricadas a partir de chapas TECMAG® H, que é constituída de resina epóxi modificada, classe “H” (180° C) e micro-esferas de ferro-silício, reforçado com tecido de fibra de vidro bidirecional. Promove excelentes propriedades magnéticas e mecânicas para ser aplicado em cunhas magnéticas do estator em Motores e Geradores.

Características:

  • Excelentes propriedades magnética e mecânica
  • Boa resistência à umidade e calor
  • Fácil instalação

Aplicação:

  • Geradores
  • Motores de Alto Rendimento
  • Motores para talhas elétricas

Vantagens:

  • Reduz corrente de partida
  • Reduz ruído magnético
  • Reduz a temperatura de trabalho
  • Reduz perdas superficiais no núcleo de máquinas rotativas
  • Permite compactação em máquinas rotativas
  • Melhora fator de potência em máquinas de indução

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aepi@aepi.com.br
Phone: +55 (11) 4143-9600

Conheça MATEX® Fabricação Exclusiva AEPI

QUALIDADE + TECNOLOGIA DE PONTA
Conheça nossa linha de materiais de fabricação exclusiva.

MATEX®
Placa de Passagem em Matex® (laminado de manta de vidro com resina epóxi prensada sob vácuo).

Este laminado é produzido de resina epóxi modificada reforçado com manta de vidro de fibras longas para aplicação na Indústria Elétrica de transformadores. Estes materiais possuem excelentes propriedades mecânicas, elétricas e baixa absorção de água. São produzidos nas Classes térmicas “F” (155° C), “H” (180° C) e “N” (200° C).

Aplicações típicas:

  • Painel terminal em transformadores a óleo.

Características Técnicas:

  • Compatibilidade com óleo mineral.
  • Isolante elétrico
  • Garantia de estanqueidade
  • Grandes dimensões de placa sem emendas

A AEPI tem a solução para sua necessidade.
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Conheça Epocar®

As placas de EPOCAR® são produzidas com sistemas específicos de resinas que suportam altas temperaturas, resistentes a acidez das pastas de soldagem, possuem excelentes propriedades mecânicas, estabilidade dimensional, durabilidade e ótimo desempenho em todos os processos de soldagem

Os pallets fabricados em EPOCAR® são indicados para utilização em processos de soldagem tipo, Reflow e Wave Soldering.

As principais características do EPOCAR são:

  • Superfície eletricamente dissipativa minimiza os efeitos ESD (descargas eletrostáticas)
  • Baixa condutividade térmica
  • Resistente à adesão da solda
  • Altamente resistente a agentes químicos (pastas de soldagem e solventes de limpeza)

Aprimore seus conhecimentos sobre Análise Térmica e Transição Vítrea (Tg)

Autor: André Zanchetta Garcia,
MSc. Mestre em Ciências dos Materiais formado pela Universidade Federal de São Carlos, com mais de 25 anos de experiência em compósitos.
Diretor Técnico da AEPI do Brasil


Análise Térmica

Quando um material é exposto a uma variação de temperatura, podem ocorrer mudanças químicas ou físicas em sua estrutura, desta forma, o conhecimento do comportamento dos materiais sobre os efeitos resultantes da alteração da temperatura se mostra importante para diversas finalidades.

Diante desta necessidade de conhecimento das propriedades, ao longo dos anos foram sendo desenvolvidos métodos de análise térmica.

De acordo com a Confederação Internacional de Análise Térmica e Calorimetria (ICTAC), análise térmica pode ser definida como: “Um grupo de técnicas nas quais uma propriedade física de uma substância e/ou seus produtos de reação é medida como função da temperatura, enquanto a substância é submetida a um programa controlado de temperatura”.

Analisando esta definição, percebe-se que há três critérios que devem ser satisfeitos para que uma técnica térmica possa ser considerada como termoanalítica:

  1. Uma propriedade física deve ser medida;
  2. A medida deve ser expressa como função da temperatura;
  3. Esta medida deve ser feita sob um programa controlado de temperatura.

As análises térmicas são interdisciplinares, sendo importantes em vários setores, dentre os quais podemos destacar: Química, Metalurgia, Cerâmica, Geologia, Mineralogia, e Oceanografia, Botânica, Agronomia, Ecologia, Tecnologia em Química e Tecnologia de Alimentos.

As principais técnicas difundidas e utilizadas são:

  • Análise termogravimétrica (TGA)
  • Termogravimetria derivada (DTG)
  • Análise térmica diferencial (DTA)
  • Calorimetria exploratória diferencial (DSC)
  • Análise termomecânica (TMA)
  • Análise dinâmico-mecânica (DMA)
  • Análise de gás envolvido (EGA)

A AEPI do Brasil possui em seu escopo acreditado pela CGECRE INMETRO sob número CRL 0749 o ensaio de DSC.

Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), onde a propriedade medida é a diferença de energia entre a amostra e a sua referência.

As diferenças de energia entre a amostra e a referência são devidas às transformações que a amostra pode sofrer em função da temperatura a qual está sendo submetida (decomposição, combustão), mudanças de estado (sublimação, fusão) e transições cristalinas.

Considerando o DSC de fluxo de calor, eventos relacionados às transformações químicas ou às mudanças de estado físico são apresentados em forma de picos. No caso de transições de segunda ordem, observa-se mudança da linha de base, sem picos definidos, a qual caracteriza as transições vítreas.

A Transição Vítrea (Tg) é um importante efeito térmico que pode ser utilizado para a caracterização de plásticos e outros materiais amorfos ou semicristalinos (ex.: vidros inorgânicos ou alimentos, onde os componentes nos materiais alimentícios apresentam efeitos similares aos dos polímeros). A Tg é a propriedade do material onde podemos obter a temperatura de passagem do estado vítreo para um estado “maleável”, sem ocorrência de mudança estrutural. A parte amorfa do material (parte onde as cadeias moleculares estão desordenadas) é a responsável pela caracterização da Temperatura de Transição Vítrea. Abaixo da Tg, o material não tem energia interna suficiente para permitir o deslocamento de uma cadeia com relação a outra por mudanças conformacionais. Portanto, quanto mais cristalino o material, menor será a representatividade de transição vítrea.

A Tg trata-se de uma transição termodinâmica de segunda ordem, isto é, afeta variáveis termodinâmicas secundárias. Algumas propriedades mudam com a Tg e, portanto, podem ser utilizadas para a sua determinação. Na curva de DSC, a Tg é caracterizada pela mudança de Cp (calor específico, mudança da linha de base, dado em J/gºC), esta mudança ocorre sempre no sentido endotérmico.

As normas ISO 11357, ASTM E1356 e ASTM D 3418 descrevem os procedimentos para a determinação da Tg por DSC.

Características da Transição Vítrea (Tg):

– Não envolve transformação de fase;

– Estado vítreo, estrutura sem mobilidade molecular;

– A diferença entre o estado vítreo e o viscoelástico é a mobilidade das moléculas, é a mudança de um estado mais ordenado para um estado menos ordenado.

A seguir transformações evidenciadas através da técnica DSC

Transformações detectadas no DSC
Transformações detectadas no DSC
Equipamento DSC
Equipamento DSC

Referências Bibliográficas:

CALLISTER JR, W. D. Propriedades mecânicas dos metais. In: Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. p. 422-454).

CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2002.

CASSU, S. N.; FELISBERTI, M. I. Comportamento dinâmico-mecânico e relaxações em polímeros e blendas poliméricas. Quím. Nova, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 255-263, Mar. 2005.

DAY, D.; HOA, S. V.; TSAI, S. W. Composites Materials: design and applications. 4th. ed. Boca Raton: CRC Press, 2000.

DUBOIS, A. P. Materials Science and Engineering Report, 28(1-2), 1-63 (2000) -Citations : 1012

DUSEK, K. (Ed.). Epoxy Resins and Composites III. Berlin: Springer-Verlag, 1986. (Advances in Polymer Science, v. 78).

FARNHAN, A. G.; SHECTER, L.; WYNSTRA, J., U.S. Patent 2,943,095. Jun. 28, 1960, Union Carbide Corporation


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