NOVIDADE: Primer Isolante – Vermelho Óxido

Primer Isolante
Primer Isolante

Primer Vermelho Óxido – 9063

O Primer isolante AEPI vermelho óxido – 9063 é um revestimento mono componente de cura ambiente base alquídica, é indicado para pintura de peças metálicas, núcleos estatóricos e rotores de máquinas elétricas em geral.
Possui excelente adesão e pode operar em temperatura de até 130 ° C.
Acabamento fosco acetinado.

Primer Vermelho Óxido – 9064

O Primer isolante AEPI vermelho Óxido – 9064 é um revestimento bi componente com base epóxi e cura ambiente, é indicado para pintura de peças metálicas, núcleos estatóricos e rotores de máquinas elétricas em geral.
Também pode ser utilizado na pintura de bobinas e polos em tensão até 6.8 Kv.
Possui excelente adesão e pode operar em temperatura de até 130 ° C.
Acabamento brilhante e liso.


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Fabricação Geradores Eólicos

FORNECEMOS MATERIAIS PARA FABRICAÇÃO:

GERADORES EÓLICOS

KITS ISOLANTES:

  • ESTECAS ISOLANTES
  • PEÇAS USINADAS (ISOLANTES)
  • LAMINADOS TÉCNICOS E MAGNÉTICOS
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  • ADITIVO DE EXTINÇÃO À CHAMA PARA RESINA DE LAMINAÇÃO E GEL COAT

PÁS EÓLICAS:

  • AMORTECEDORES PARA TRANSPORTE

ENSAIOS LABORATORIAIS:

  • CONTROLE DE PROCESSOS E DESENVOLVIMENTO (ANÁLISE TÉRMICA E ENSAIOS MECÂNICOS)

PARCERIA PARA DESENVOLVIMENTO E NACIONALIZAÇÃO DE MATERIAIS.


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O Isolante do seu Equipamento possui CERTIFICADO?

Laboratório AEPI do Brasil

Pensando sempre na necessidades de nossos clientes, a AEPI do Brasil desenvolveu o laboratório técnico, onde sua empresa pode esperar os melhores ensaios com muita competência e qualidade.

No laboratório temos várias opções de ensaios que são acreditados pelo CGCRE/INMETRO, conforme Nº CRL0749 atendendo aos requisitos da ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005) o laboratório é reconhecido por sua competência técnica na execução de ensaios em compósitos e seus resultados são aceitos internacionalmente.

Conta com mais de 600m² de área construída, possui estrutura e equipamentos de última geração que atendem a uma ampla variedade de ensaios e métodos de diversas normas aplicadas à compósitos.

Voltado acima de tudo ao atendimento de nossos clientes, desenvolvimento de novos produtos, controle de processos, matérias-primas, garantindo a qualidade e proporcionando a confiabilidade que nossos clientes precisam, com imparcialidade e confidencialidade nos resultados.

Análises e Ensaios Realizados pela AEPI do Brasil

  • Análise Térmicas
  • Ensaios Mecânicos
  • Ensaios Físico-Químicos
  • Ensaios Elétricos

Conheça nossos equipamentos

Ensaios Térmicos:

  • TGA -Analisador termogravimétrico
  • DSC- Calorímetro Diferencial de Varredura
  • DMA – Analisador Dinâmico – Mecânico
  • Estufas Eletrotérmicas com Circulação Forçada de Ar.

 

DSC - Calorímetro Diferencial de Varredura
DSC – Calorímetro Diferencial de Varredura
DMA - Analisador Dinâmico-Mecânico
DMA – Analisador Dinâmico-Mecânico

Ensaios Mecânicos:

  • Máquina Universal de Ensaios para Tração e Compressão
  • Equipamento para Ensaios de Impacto.

 

Máquina Universal de Ensaios para Tração e Compressão
Máquina Universal de Ensaios para Tração e Compressão

Ensaios Elétricos:

  • Ponte Schering
  • Rigidez Dielétrica

Ensaios Físico- Químicos:

  • Capela para Ensaio de Flamabilidade
  • Prensa Termoelétrica
  • Banho Ultratermostático com Circulador Viscosímetro Rotativo Analógico
  • Gel Timer para materiais pré-pregs
  • Gel Timer para resinas líquidas
  • Balança Micro-Analítica
  • Balança Analítica
  • Balança Semi-analítica
  • Durômetro Shore A+D
  • Durômetro Barcol
  • Forno Mufla

 

Balança Micro-Analítica
Balança Micro-Analítica

 

Balança Analítica
Balança Analítica

 

Balança Semi-analítica
Balança Semi-analítica

Desenvolvimento

Aproveite nosso laboratório, e faça testes de seus materiais, nada como ter certeza da qualidade de seus produtos, e garantir para seus clientes a confiabilidade.

Temos uma equipe especialista disponível, e conseguimos direcionar o melhor ensaio de acordo com a sua necessidade especifica, comprove!

 

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Aprimore seus conhecimentos sobre Análise Térmica e Transição Vítrea (Tg)

Autor: André Zanchetta Garcia,
MSc. Mestre em Ciências dos Materiais formado pela Universidade Federal de São Carlos, com mais de 25 anos de experiência em compósitos.
Diretor Técnico da AEPI do Brasil


Análise Térmica

Quando um material é exposto a uma variação de temperatura, podem ocorrer mudanças químicas ou físicas em sua estrutura, desta forma, o conhecimento do comportamento dos materiais sobre os efeitos resultantes da alteração da temperatura se mostra importante para diversas finalidades.

Diante desta necessidade de conhecimento das propriedades, ao longo dos anos foram sendo desenvolvidos métodos de análise térmica.

De acordo com a Confederação Internacional de Análise Térmica e Calorimetria (ICTAC), análise térmica pode ser definida como: “Um grupo de técnicas nas quais uma propriedade física de uma substância e/ou seus produtos de reação é medida como função da temperatura, enquanto a substância é submetida a um programa controlado de temperatura”.

Analisando esta definição, percebe-se que há três critérios que devem ser satisfeitos para que uma técnica térmica possa ser considerada como termoanalítica:

  1. Uma propriedade física deve ser medida;
  2. A medida deve ser expressa como função da temperatura;
  3. Esta medida deve ser feita sob um programa controlado de temperatura.

As análises térmicas são interdisciplinares, sendo importantes em vários setores, dentre os quais podemos destacar: Química, Metalurgia, Cerâmica, Geologia, Mineralogia, e Oceanografia, Botânica, Agronomia, Ecologia, Tecnologia em Química e Tecnologia de Alimentos.

As principais técnicas difundidas e utilizadas são:

  • Análise termogravimétrica (TGA)
  • Termogravimetria derivada (DTG)
  • Análise térmica diferencial (DTA)
  • Calorimetria exploratória diferencial (DSC)
  • Análise termomecânica (TMA)
  • Análise dinâmico-mecânica (DMA)
  • Análise de gás envolvido (EGA)

A AEPI do Brasil possui em seu escopo acreditado pela CGECRE INMETRO sob número CRL 0749 o ensaio de DSC.

Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), onde a propriedade medida é a diferença de energia entre a amostra e a sua referência.

As diferenças de energia entre a amostra e a referência são devidas às transformações que a amostra pode sofrer em função da temperatura a qual está sendo submetida (decomposição, combustão), mudanças de estado (sublimação, fusão) e transições cristalinas.

Considerando o DSC de fluxo de calor, eventos relacionados às transformações químicas ou às mudanças de estado físico são apresentados em forma de picos. No caso de transições de segunda ordem, observa-se mudança da linha de base, sem picos definidos, a qual caracteriza as transições vítreas.

A Transição Vítrea (Tg) é um importante efeito térmico que pode ser utilizado para a caracterização de plásticos e outros materiais amorfos ou semicristalinos (ex.: vidros inorgânicos ou alimentos, onde os componentes nos materiais alimentícios apresentam efeitos similares aos dos polímeros). A Tg é a propriedade do material onde podemos obter a temperatura de passagem do estado vítreo para um estado “maleável”, sem ocorrência de mudança estrutural. A parte amorfa do material (parte onde as cadeias moleculares estão desordenadas) é a responsável pela caracterização da Temperatura de Transição Vítrea. Abaixo da Tg, o material não tem energia interna suficiente para permitir o deslocamento de uma cadeia com relação a outra por mudanças conformacionais. Portanto, quanto mais cristalino o material, menor será a representatividade de transição vítrea.

A Tg trata-se de uma transição termodinâmica de segunda ordem, isto é, afeta variáveis termodinâmicas secundárias. Algumas propriedades mudam com a Tg e, portanto, podem ser utilizadas para a sua determinação. Na curva de DSC, a Tg é caracterizada pela mudança de Cp (calor específico, mudança da linha de base, dado em J/gºC), esta mudança ocorre sempre no sentido endotérmico.

As normas ISO 11357, ASTM E1356 e ASTM D 3418 descrevem os procedimentos para a determinação da Tg por DSC.

Características da Transição Vítrea (Tg):

– Não envolve transformação de fase;

– Estado vítreo, estrutura sem mobilidade molecular;

– A diferença entre o estado vítreo e o viscoelástico é a mobilidade das moléculas, é a mudança de um estado mais ordenado para um estado menos ordenado.

A seguir transformações evidenciadas através da técnica DSC

Transformações detectadas no DSC
Transformações detectadas no DSC
Equipamento DSC
Equipamento DSC

Referências Bibliográficas:

CALLISTER JR, W. D. Propriedades mecânicas dos metais. In: Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. p. 422-454).

CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2002.

CASSU, S. N.; FELISBERTI, M. I. Comportamento dinâmico-mecânico e relaxações em polímeros e blendas poliméricas. Quím. Nova, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 255-263, Mar. 2005.

DAY, D.; HOA, S. V.; TSAI, S. W. Composites Materials: design and applications. 4th. ed. Boca Raton: CRC Press, 2000.

DUBOIS, A. P. Materials Science and Engineering Report, 28(1-2), 1-63 (2000) -Citations : 1012

DUSEK, K. (Ed.). Epoxy Resins and Composites III. Berlin: Springer-Verlag, 1986. (Advances in Polymer Science, v. 78).

FARNHAN, A. G.; SHECTER, L.; WYNSTRA, J., U.S. Patent 2,943,095. Jun. 28, 1960, Union Carbide Corporation


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