Hastes de Fibra de Carbono Modular

INDICAÇÃO

As hastes em fibra de carbono modulares são indicadas para medição de grandes diâmetros. As mesmas apresentam estabilidade dimensional, baixo peso e uma gama de segmento que permitem diversas combinações.

DESCRIÇÃO

São fabricadas em fibra de carbono com resina epóxi de alto TG com plugs em alumínio ASTM 7075.

São produzidas com 50, 75, 100, 125 e 150mm de diâmetro com segmentos de 200, 300, 500, 1000 e 2000mm de Comprimento.

HASTES DE FIBRA DE CARBONO


Setor Exclusivo AEPI do Brasil

Materiais Isolantes Para Motores e Geradores de Alta Tensão

A AEPI do Brasil, conta com um setor de usinagem equipada com equipamentos CNC.
Nossas peças técnicas, usinadas ou não, são produzidas exclusivamente a cada um de nossos clientes, mediante desenhos técnicos ou amostras e demais especificações técnicas relevantes.


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PEÇAS EM FIBRA DE CARBONO PARA ÁREA MÉDICA

Peças em Fibra de Carbono Para Área Médica

PEÇAS EM FIBRA DE CARBONO PARA ÁREA MÉDICA

A AEPI, fornece peças em FIBRA DE CARBONO para distribuidoras, revendedoras e fabricantes de produtos hospitalares. Temos soluções de guias para cirurgias ortopédicas do fêmur, tíbia, fixadores externos Ilizarov, tampos para mesa cirúrgica e de exames em FIBRA DE CARBONO, itens para o foco cirúrgico, estojos para ferramentas e etc.

Fixador Externo Ilizarov

Guias para Cirurgias Ortopédicas

Vantagens:

  • Leveza, 4 x mais leve que o aço inox
  • Alta resistência mecânica, 15% mais rígido que o aço inox
  • Podem ser submetidos à ciclos de auto-clave sem variações dimensionais
  • Alta durabilidade
  • Radiotransparent

Fibra de Carbono para área Médica

Desenvolvimento

A AEPI, trabalha com produtos personalizados específicos para sua aplicação. Envie seu projeto para o nosso time de especialistas.

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Conheça Epocar®

As placas de EPOCAR® são produzidas com sistemas específicos de resinas que suportam altas temperaturas, resistentes a acidez das pastas de soldagem, possuem excelentes propriedades mecânicas, estabilidade dimensional, durabilidade e ótimo desempenho em todos os processos de soldagem

Os pallets fabricados em EPOCAR® são indicados para utilização em processos de soldagem tipo, Reflow e Wave Soldering.

As principais características do EPOCAR são:

  • Superfície eletricamente dissipativa minimiza os efeitos ESD (descargas eletrostáticas)
  • Baixa condutividade térmica
  • Resistente à adesão da solda
  • Altamente resistente a agentes químicos (pastas de soldagem e solventes de limpeza)

Aprimore seus conhecimentos sobre Análise Térmica e Transição Vítrea (Tg)

Autor: André Zanchetta Garcia,
MSc. Mestre em Ciências dos Materiais formado pela Universidade Federal de São Carlos, com mais de 25 anos de experiência em compósitos.
Diretor Técnico da AEPI do Brasil


Análise Térmica

Quando um material é exposto a uma variação de temperatura, podem ocorrer mudanças químicas ou físicas em sua estrutura, desta forma, o conhecimento do comportamento dos materiais sobre os efeitos resultantes da alteração da temperatura se mostra importante para diversas finalidades.

Diante desta necessidade de conhecimento das propriedades, ao longo dos anos foram sendo desenvolvidos métodos de análise térmica.

De acordo com a Confederação Internacional de Análise Térmica e Calorimetria (ICTAC), análise térmica pode ser definida como: “Um grupo de técnicas nas quais uma propriedade física de uma substância e/ou seus produtos de reação é medida como função da temperatura, enquanto a substância é submetida a um programa controlado de temperatura”.

Analisando esta definição, percebe-se que há três critérios que devem ser satisfeitos para que uma técnica térmica possa ser considerada como termoanalítica:

  1. Uma propriedade física deve ser medida;
  2. A medida deve ser expressa como função da temperatura;
  3. Esta medida deve ser feita sob um programa controlado de temperatura.

As análises térmicas são interdisciplinares, sendo importantes em vários setores, dentre os quais podemos destacar: Química, Metalurgia, Cerâmica, Geologia, Mineralogia, e Oceanografia, Botânica, Agronomia, Ecologia, Tecnologia em Química e Tecnologia de Alimentos.

As principais técnicas difundidas e utilizadas são:

  • Análise termogravimétrica (TGA)
  • Termogravimetria derivada (DTG)
  • Análise térmica diferencial (DTA)
  • Calorimetria exploratória diferencial (DSC)
  • Análise termomecânica (TMA)
  • Análise dinâmico-mecânica (DMA)
  • Análise de gás envolvido (EGA)

A AEPI do Brasil possui em seu escopo acreditado pela CGECRE INMETRO sob número CRL 0749 o ensaio de DSC.

Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), onde a propriedade medida é a diferença de energia entre a amostra e a sua referência.

As diferenças de energia entre a amostra e a referência são devidas às transformações que a amostra pode sofrer em função da temperatura a qual está sendo submetida (decomposição, combustão), mudanças de estado (sublimação, fusão) e transições cristalinas.

Considerando o DSC de fluxo de calor, eventos relacionados às transformações químicas ou às mudanças de estado físico são apresentados em forma de picos. No caso de transições de segunda ordem, observa-se mudança da linha de base, sem picos definidos, a qual caracteriza as transições vítreas.

A Transição Vítrea (Tg) é um importante efeito térmico que pode ser utilizado para a caracterização de plásticos e outros materiais amorfos ou semicristalinos (ex.: vidros inorgânicos ou alimentos, onde os componentes nos materiais alimentícios apresentam efeitos similares aos dos polímeros). A Tg é a propriedade do material onde podemos obter a temperatura de passagem do estado vítreo para um estado “maleável”, sem ocorrência de mudança estrutural. A parte amorfa do material (parte onde as cadeias moleculares estão desordenadas) é a responsável pela caracterização da Temperatura de Transição Vítrea. Abaixo da Tg, o material não tem energia interna suficiente para permitir o deslocamento de uma cadeia com relação a outra por mudanças conformacionais. Portanto, quanto mais cristalino o material, menor será a representatividade de transição vítrea.

A Tg trata-se de uma transição termodinâmica de segunda ordem, isto é, afeta variáveis termodinâmicas secundárias. Algumas propriedades mudam com a Tg e, portanto, podem ser utilizadas para a sua determinação. Na curva de DSC, a Tg é caracterizada pela mudança de Cp (calor específico, mudança da linha de base, dado em J/gºC), esta mudança ocorre sempre no sentido endotérmico.

As normas ISO 11357, ASTM E1356 e ASTM D 3418 descrevem os procedimentos para a determinação da Tg por DSC.

Características da Transição Vítrea (Tg):

– Não envolve transformação de fase;

– Estado vítreo, estrutura sem mobilidade molecular;

– A diferença entre o estado vítreo e o viscoelástico é a mobilidade das moléculas, é a mudança de um estado mais ordenado para um estado menos ordenado.

A seguir transformações evidenciadas através da técnica DSC

Transformações detectadas no DSC
Transformações detectadas no DSC
Equipamento DSC
Equipamento DSC

Referências Bibliográficas:

CALLISTER JR, W. D. Propriedades mecânicas dos metais. In: Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. p. 422-454).

CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2002.

CASSU, S. N.; FELISBERTI, M. I. Comportamento dinâmico-mecânico e relaxações em polímeros e blendas poliméricas. Quím. Nova, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 255-263, Mar. 2005.

DAY, D.; HOA, S. V.; TSAI, S. W. Composites Materials: design and applications. 4th. ed. Boca Raton: CRC Press, 2000.

DUBOIS, A. P. Materials Science and Engineering Report, 28(1-2), 1-63 (2000) -Citations : 1012

DUSEK, K. (Ed.). Epoxy Resins and Composites III. Berlin: Springer-Verlag, 1986. (Advances in Polymer Science, v. 78).

FARNHAN, A. G.; SHECTER, L.; WYNSTRA, J., U.S. Patent 2,943,095. Jun. 28, 1960, Union Carbide Corporation


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DIA MUNDIAL DA ÁGUA

Estamos contribuindo com a preservação do Meio Ambiente produzindo Matex Green®

A política Nacional de Resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10) foi aprovada em 2010, para enfrentar dois grandes dilemas; como diminuir a quantidade de lixo e o que fazer com ele. A AEPI do Brasil fez sua parte e lançou no mercado o Isolante Elétrico que deixa a sua máquina e o Planeta ainda melhores. Além de contribuir com o meio ambiente o material é até 20% mais barato.

As Chapas são confeccionadas em material laminado de resina termofixa obtida a partir de garrafas PET recicladas reforçado com manta de fibra de vidro sem emendas tipo monobloco.

A cada quilo do Matex Green® retiramos do meio ambiente 4 Garrafas PET evitando a poluição da água dos rios, aterros sanitários e o lençol freático.

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Acoplador 80 pF Modelo INS AEPI

Acoplador 80 pF Modelo INS AEPI

Acoplador capacitivo AEPI também chamado de sensor de medição para ser aplicado em medições de descargas parciais.
Próprio para medições ¨on line¨ em máquinas rotativas:

  • Medições Pontuais
  • Monitoramento
  • Diagnóstico
  • Preditivo contínuo

Vantagens:

  • Não existe a necessidade da parada da Máquina para efetuar a Medição.
  • Através dos dados coletados a engenharia define juntamente com a produção, o melhor momento para programar a parada da máquina para a manutenção.
  • Evita perda de produção.

Especificações:

Capacitância: 80 pF, ± 3pF
Descarga parcial: O acoplador INS AEPI está isento de descargas parciais até o nível de 25 kV, com sensibilidade de máxima de 2 pC.
Rigidez dielétrica: 60 kV AC em 60 Hz por 1 minute.
Classe de temperatura: -35°C até 155°C.

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AIRBUS: Nosso laboratório aumenta o escopo de ensaios

AEPI do Brasil conquista mais um cliente internacional

Material Fornecido:

Placa de Passagem em Matex® (laminado de manta de vidro com resina epóxi prensada sob vácuo).

Características Técnicas:

  • Compatibilidade com óleo mineral.
  • Isolante elétrico
  • Garantia de estanqueidade
  • Grandes dimensões de placa sem emendas

Isolante Elétrico de Baixo Custo – Matex Green®

A política Nacional de Resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10) foi aprovada em 2010 para enfrentar dois grandes dilemas; como diminuir a quantidade de lixo e o que fazer com ele. A AEPI do Brasil fez sua parte e acaba de lançar no mercado o Isolante Elétrico que vai deixar a sua máquina e o Planeta ainda melhores. Além de contribuir com o meio ambiente o material é até 20% mais barato.

Aplicações Típicas:

O Matex Green® atende todas as propriedades das normas; IEC/EM 60893-3-1 (UPGM 203) – NEMA L1 (GPO3) – DIN 7735 (HM 2471)

  • Indústria Elétrica
  • Indústria Naval
  • Construção Civil
  • Indústria Eólica
  • Foto Voltaica
  • Bio Massa
  • Pultrusão
  • Laminação
  • Injeção
  • Filamento continuo

Propriedades:

  • Isolante Elétrico – Pode ser anti-estático
  • Resiste a temperaturas de até 150°C
  • Não propaga à chama, atende UL 94

Vantagens:

  • Material Isolante de baixo custo
  • Isolante Elétrico
  • Isolante Térmico
  • Isolante de Ruído

Maior Economia:

  • Viabilize economicamente seu produto
  • Aumente sua lucratividade
  • Faça uma estimativa de custos utilizando MATEX GREEN®

Tecnologia:

Uma longa experiência na fabricação de materiais compósitos, aliado aos mais modernos equipamentos de fabricação, garantem um material de excelente performance para a aplicação.

Qualidade:

Desenvolvimento comprovado em Laboratório AEPI e um processo de produção atendendo os mais altos requisitos mundiais, certificados pelas mais respeitadas entidades e clientes do mercado, garantem um produto com um excelente padrão de qualidade.
Compromisso com meio ambiente: A cada quilo do Matex Green® retiramos do meio ambiente 4 GARRAFAS PET

 

AEPI do Brasil aumenta sua presença global

A AEPI do Brasil se orgulha de estar presente como fornecedora de materiais isolantes de alta qualidade nas grandes obras de usinas hidroelétricas nacionais e internacionais, como Furnas, Belo Monte, Rio Madeira, Santo Antonio do Jari, Jirau, Paulo Afonso (BR), Ituango (CO), Three Gorges Dam (China), Carters Dam, Hoovers Dam, Wanapum Dam e Priest Rapids Dam (USA).