TEVEX® F Laminado epóxi reforçado com tecido de fibra de vidro classe F
O Tevex® F é um laminado reforçado com tecido de vidro e impregnado com resina epóxi para aplicação na indústria Elétrica, Mecânica, Química, Naval e Siderúrgica. Este material possui excelentes propriedades mecânicas e elétricas, baixa absorção de umidade e atende classe F de temperatura, atendendo todos os requisitos das normas DIN 7735 (HGW2372.4), NEMA (G11), IEC 60893 (EPGC 203).
A AEPI conta com um setor exclusivo de usinagem de materiais isolantes com máquinas CNC, onde produzimos quaisquer peças técnicas (mediante a desenhos ou amostras).
As placas de EPOCAR® são produzidas com sistemas específicos de resinas que suportam altas temperaturas, resistentes a acidez das pastas de soldagem, possuem excelentes propriedades mecânicas, estabilidade dimensional, durabilidade e ótimo desempenho em todos os processos de soldagem
Os pallets fabricados em EPOCAR® são indicados para utilização em processos de soldagem tipo, Reflow e Wave Soldering.
As principais características do EPOCAR são:
Superfície eletricamente dissipativa minimiza os efeitos ESD (descargas eletrostáticas)
Baixa condutividade térmica
Resistente à adesão da solda
Altamente resistente a agentes químicos (pastas de soldagem e solventes de limpeza)
Autor: André Zanchetta Garcia, MSc. Mestre em Ciências dos Materiais formado pela Universidade Federal de São Carlos, com mais de 25 anos de experiência em compósitos. Diretor Técnico da AEPI do Brasil
Análise Térmica
Quando um material é exposto a uma variação de temperatura, podem ocorrer mudanças químicas ou físicas em sua estrutura, desta forma, o conhecimento do comportamento dos materiais sobre os efeitos resultantes da alteração da temperatura se mostra importante para diversas finalidades.
Diante desta necessidade de conhecimento das propriedades, ao longo dos anos foram sendo desenvolvidos métodos de análise térmica.
De acordo com a Confederação Internacional de Análise Térmica e Calorimetria (ICTAC), análise térmica pode ser definida como: “Um grupo de técnicas nas quais uma propriedade física de uma substância e/ou seus produtos de reação é medida como função da temperatura, enquanto a substância é submetida a um programa controlado de temperatura”.
Analisando esta definição, percebe-se que há três critérios que devem ser satisfeitos para que uma técnica térmica possa ser considerada como termoanalítica:
Uma propriedade física deve ser medida;
A medida deve ser expressa como função da temperatura;
Esta medida deve ser feita sob um programa controlado de temperatura.
As análises térmicas são interdisciplinares, sendo importantes em vários setores, dentre os quais podemos destacar: Química, Metalurgia, Cerâmica, Geologia, Mineralogia, e Oceanografia, Botânica, Agronomia, Ecologia, Tecnologia em Química e Tecnologia de Alimentos.
As principais técnicas difundidas e utilizadas são:
Análise termogravimétrica (TGA)
Termogravimetria derivada (DTG)
Análise térmica diferencial (DTA)
Calorimetria exploratória diferencial (DSC)
Análise termomecânica (TMA)
Análise dinâmico-mecânica (DMA)
Análise de gás envolvido (EGA)
A AEPI do Brasil possui em seu escopo acreditado pela CGECRE INMETRO sob número CRL 0749 o ensaio de DSC.
Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), onde a propriedade medida é a diferença de energia entre a amostra e a sua referência.
As diferenças de energia entre a amostra e a referência são devidas às transformações que a amostra pode sofrer em função da temperatura a qual está sendo submetida (decomposição, combustão), mudanças de estado (sublimação, fusão) e transições cristalinas.
Considerando o DSC de fluxo de calor, eventos relacionados às transformações químicas ou às mudanças de estado físico são apresentados em forma de picos. No caso de transições de segunda ordem, observa-se mudança da linha de base, sem picos definidos, a qual caracteriza as transições vítreas.
A Transição Vítrea (Tg) é um importante efeito térmico que pode ser utilizado para a caracterização de plásticos e outros materiais amorfos ou semicristalinos (ex.: vidros inorgânicos ou alimentos, onde os componentes nos materiais alimentícios apresentam efeitos similares aos dos polímeros). A Tg é a propriedade do material onde podemos obter a temperatura de passagem do estado vítreo para um estado “maleável”, sem ocorrência de mudança estrutural. A parte amorfa do material (parte onde as cadeias moleculares estão desordenadas) é a responsável pela caracterização da Temperatura de Transição Vítrea. Abaixo da Tg, o material não tem energia interna suficiente para permitir o deslocamento de uma cadeia com relação a outra por mudanças conformacionais. Portanto, quanto mais cristalino o material, menor será a representatividade de transição vítrea.
A Tg trata-se de uma transição termodinâmica de segunda ordem, isto é, afeta variáveis termodinâmicas secundárias. Algumas propriedades mudam com a Tg e, portanto, podem ser utilizadas para a sua determinação. Na curva de DSC, a Tg é caracterizada pela mudança de Cp (calor específico, mudança da linha de base, dado em J/gºC), esta mudança ocorre sempre no sentido endotérmico.
As normas ISO 11357, ASTM E1356 e ASTM D 3418 descrevem os procedimentos para a determinação da Tg por DSC.
Características da Transição Vítrea (Tg):
– Não envolve transformação de fase;
– Estado vítreo, estrutura sem mobilidade molecular;
– A diferença entre o estado vítreo e o viscoelástico é a mobilidade das moléculas, é a mudança de um estado mais ordenado para um estado menos ordenado.
A seguir transformações evidenciadas através da técnica DSC
Referências Bibliográficas:
CALLISTER JR, W. D. Propriedades mecânicas dos metais. In: Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. p. 422-454).
CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2002.
CASSU, S. N.; FELISBERTI, M. I. Comportamento dinâmico-mecânico e relaxações em polímeros e blendas poliméricas. Quím. Nova, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 255-263, Mar. 2005.
DAY, D.; HOA, S. V.; TSAI, S. W. Composites Materials: design and applications. 4th. ed. Boca Raton: CRC Press, 2000.
DUBOIS, A. P. Materials Science and Engineering Report, 28(1-2), 1-63 (2000) -Citations : 1012
DUSEK, K. (Ed.). Epoxy Resins and Composites III. Berlin: Springer-Verlag, 1986. (Advances in Polymer Science, v. 78).
FARNHAN, A. G.; SHECTER, L.; WYNSTRA, J., U.S. Patent 2,943,095. Jun. 28, 1960, Union Carbide Corporation
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Estamos contribuindo com a preservação do Meio Ambiente produzindo Matex Green®
A política Nacional de Resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10) foi aprovada em 2010, para enfrentar dois grandes dilemas; como diminuir a quantidade de lixo e o que fazer com ele. A AEPI do Brasil fez sua parte e lançou no mercado o Isolante Elétrico que deixa a sua máquina e o Planeta ainda melhores. Além de contribuir com o meio ambiente o material é até 20% mais barato.
As Chapas são confeccionadas em material laminado de resina termofixa obtida a partir de garrafas PET recicladas reforçado com manta de fibra de vidro sem emendas tipo monobloco.
A cada quilo do Matex Green® retiramos do meio ambiente 4 Garrafas PET evitando a poluição da água dos rios, aterros sanitários e o lençol freático.
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Acoplador capacitivo AEPI também chamado de sensor de medição para ser aplicado em medições de descargas parciais.
Próprio para medições ¨on line¨ em máquinas rotativas:
Medições Pontuais
Monitoramento
Diagnóstico
Preditivo contínuo
Vantagens:
Não existe a necessidade da parada da Máquina para efetuar a Medição.
Através dos dados coletados a engenharia define juntamente com a produção, o melhor momento para programar a parada da máquina para a manutenção.
Evita perda de produção.
Especificações:
Capacitância: 80 pF, ± 3pF Descarga parcial: O acoplador INS AEPI está isento de descargas parciais até o nível de 25 kV, com sensibilidade de máxima de 2 pC. Rigidez dielétrica: 60 kV AC em 60 Hz por 1 minute. Classe de temperatura: -35°C até 155°C.
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A política Nacional de Resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10) foi aprovada em 2010 para enfrentar dois grandes dilemas; como diminuir a quantidade de lixo e o que fazer com ele. A AEPI do Brasil fez sua parte e acaba de lançar no mercado o Isolante Elétrico que vai deixar a sua máquina e o Planeta ainda melhores. Além de contribuir com o meio ambiente o material é até 20% mais barato.
Aplicações Típicas:
O Matex Green® atende todas as propriedades das normas; IEC/EM 60893-3-1 (UPGM 203) – NEMA L1 (GPO3) – DIN 7735 (HM 2471)
Indústria Elétrica
Indústria Naval
Construção Civil
Indústria Eólica
Foto Voltaica
Bio Massa
Pultrusão
Laminação
Injeção
Filamento continuo
Propriedades:
Isolante Elétrico – Pode ser anti-estático
Resiste a temperaturas de até 150°C
Não propaga à chama, atende UL 94
Vantagens:
Material Isolante de baixo custo
Isolante Elétrico
Isolante Térmico
Isolante de Ruído
Maior Economia:
Viabilize economicamente seu produto
Aumente sua lucratividade
Faça uma estimativa de custos utilizando MATEX GREEN®
Tecnologia:
Uma longa experiência na fabricação de materiais compósitos, aliado aos mais modernos equipamentos de fabricação, garantem um material de excelente performance para a aplicação.
Qualidade:
Desenvolvimento comprovado em Laboratório AEPI e um processo de produção atendendo os mais altos requisitos mundiais, certificados pelas mais respeitadas entidades e clientes do mercado, garantem um produto com um excelente padrão de qualidade. Compromisso com meio ambiente: A cada quilo do Matex Green® retiramos do meio ambiente 4 GARRAFAS PET
A AEPI do Brasil se orgulha de estar presente como fornecedora de materiais isolantes de alta qualidade nas grandes obras de usinas hidroelétricas nacionais e internacionais, como Furnas, Belo Monte, Rio Madeira, Santo Antonio do Jari, Jirau, Paulo Afonso (BR), Ituango (CO), Three Gorges Dam (China), Carters Dam, Hoovers Dam, Wanapum Dam e Priest Rapids Dam (USA).
AEPI do Brasil, inicia trabalhos de fabricação para 04 conjuntos de guias de ar Superior em fibra de vidro para substituição das guias em metal da Usina Hidrelétrica de Bento Munhoz da COPEL.
“A grande vantagem, nessa substituição de metal para fibra de vidro é seu material isolante elétrico mais leve e proporcionando facilidade de manutenção e limpeza”.