A AEPI está presente em diversas obras e projetos nacionais e internacionais, fornecendo materiais compósitos isolantes para equipamentos como Geradores, Transformadores de Potência, Reatores, Painéis etc..
Obras Nacionais: Santo Antonio, Jirau, Santo Antonio do Jari, Cachoeira do Caldeirão, Foz do Areia, Jupiá, Ilha Solteira, Teles Pires, Estreito, São Francisco;
Obras Internacionais: Chaglla (Peru), Ituango (Colômbia), Manduriacu (Equador), Flaming Gorge Dam (U.S.A.), Three Gorges Dam (China), Carters Dam (U.S.A.), Hoover Dam (U.S.A.), Wanapum Dam (U.S.A.) and Priest Rapids Dam (U.S.A.).
Escopo de materiais em compósitos isolantes que podemos fornecer para a área de manutenção de PCH’s e Hidrelétricas.
Abraçadeiras Isolantes
Adesivos epóxis bi componente
Aditivos anti-chama
Aletas de ventilador em compósitos
Anéis de vedação em Celeron
Anéis isolantes
Anéis de Surto
Buchas isolantes
Calços isolantes
Capas de olhal
Cunhas isolantes
Defletores de Ar/Guias de Ar
Discos isolantes para anel coletor e porta escova
Feltros (poliéster e poliamida)
Fitas de Kapton®
Fitas de polipropileno
Fitas de Bandagem
Juntas do Carter em Celeron
Laminados isolantes de Mica com silicone até 500ºC
Laminados isolantes em Celeron
Laminados isolantes em Fenolite
Laminados isolantes em fibra de vidro até 300ºC
Massas para enchimento de capas rígidas e flexíveis
Peças técnicas em compósitos sob desenho
Perfis pultrudados
Quadros polares isolantes, monobloco até 5000 mm de comprimento
Resinas Formuladas para encapsulamento, impregnação etc.
Selos de vedação em compósitos
Separadores de Barras isolantes
Separadores de Barras semi-condutivo
Suportes isolantes
Telas de proteção contra pássaros, dutos de ventilação e equipamentos.
Tintas condutivas
Tintas para revestimento UV
Tintas semi-condutivas
Tirantes e porcas isolantes
Tubos isolantes
Peças técnicas em Nylon, Poliuretano, Teflon e Policarbonato sob desenho
Canaletas para sensores de temperatura PT 100
Serviços:
Serviços de ensaios laboratoriais em compósitos (físico-químicos, destrutivos, absorção de água, envelhecimento, mecânicos, elétricos, transição vítrea, teor de vidro e resina etc…)
Serviços acreditados pelo Inmetro, com Certificado / Selo CRL 0749
Nosso departamento técnico pode auxiliá-lo na correta especificação dos materiais
mais indicados em compósitos da nossa linha de fabricação, conforme as normas
vigentes para isolação de seus equipamentos.
A TINTA SEMI-CONDUTIVA ANTI-CORONA 9006 é uma resina epóxi modificada com aditivo semi-condutivo, para uso em classe F (155 ºC) de temperatura, adequado para maquinas processadas RR (Rich Resin) e VPI (Vacuum Pressure Impregnation).
Tinta semi-condutiva para proteção anti-corona
Torna rígido após envelhecimento térmico
Compatível com sistemas epóxi / anidrido
Aplicações
O uso de materiais de proteção corona é recomendado para máquinas com tensão nominal ≥ 5 kV.
Tinta Condutiva
A TINTA ANTI-CORONA CONDUTIVA 9005 é uma resina epóxi modificada com carga condutiva, para uso em classe F (155 ºC) de temperatura.
Tinta condutiva para proteção Corona slot
Resistividade superficial 150 – 650 Ω [ohm]
Adequado para processos RR (Resin Rich) e VPI (Vacuum Pressure Impregnation)
Compatível com sistemas epóxi / anidrido
Aplicações
O uso de materiais de proteção corona é recomendado para máquinas com tensão nominal ≥ 5 kV.
Indispensável valor agregado em hidro-geradores modernos
Em 1891, quando Charles E. L. Brown e Michael Dolivo-Dobrowolsky construíram o primeiro gerador trifásico da história da humanidade (Figura 1), não tinham ideia da sua importância no sistema de resfriamento do gerador.
Essa tecnologia, inspirada no trabalho de Nikola Tesla e lapidada por Dolivo-Dobrowolsky, na configuração de sistema trifásico, rapidamente alcançou projeção mundial.
Tudo indica que o ápice da sua maturidade tecnológica ocorreu somente 90 anos depois, no final da década de 1980, com a conclusão da Central Hidrelétrica de Grand Coulee (United States Bureau of Reclamation) dotada com 6 unidades, 3 de 805 MW – 85,7 rpm fabricadas pela General Electric e 3 de 690 MW – 72 rpm, fabricadas pela Westinghouse Electric Corporation [1] [2].
Embora a solução de enrolamento estatórico diretamente resfriado com água já fosse conhecida, o ponto alto desse salto tecnológico foi a opção por um sistema de resfriamento totalmente em circuito fechado de ar, com trocadores de calor ar-água para promover o seu resfriamento.
Ainda mais fascinante foi a opção de inovar a fabricação das guias de ar em “fiberglass” (compósito de matriz polimérica reforçada com fibra de vidro, popularmente conhecida como fibra de vidro). Na Figura 2, que ilustra a secção transversal do gerador de Grand Coulee fornecido pela Westinghouse[1], destacam-se as guias de ar superior e inferior com aproximadamente 19 metros de diâmetro.
As guias de ar, até então tradicionalmente fabricadas em chapa metálica apresentavam limitações tanto construtivas como eletromagnéticas, dentre as quais podemos destacar:
A construção de uma guia de ar de 19 metros de diâmetro com uma tolerância inferior a 5 milímetros (tolerância de 0,03%) em chapa metálica por si só já representa um enorme desafio;
As soldas e reforços estruturais devem ser muito bem balanceados para se obter uma expansão térmica uniforme;
Tal desafio torna-se ainda maior quando a guia de ar tem que ser dividida em segmentos para limitar o seu peso e facilitar a sua manipulação durante o transporte e a montagem;
Ainda, por se tratarem de segmentos construídos em chapa metálica estrutural, os mesmos estão sujeitos aos efeitos de indução eletromagnética que, se não forem controlados adequadamente, provocam aquecimentos nocivos e expansões descontroladas indesejáveis e, por conseguinte, acarretam perdas permanentes de energia que comprometem o rendimento da máquina;
Vale ressaltar que muitas vezes o aquecimento excessivo das guias metálicas de ar tem promovido a deterioração da isolação das cabeças de bobinas, não sendo incomum a ocorrência de sinistros atribuídos a esta causa-raiz.
Neste contexto, a introdução da tecnologia em fibra de vidro trouxe as seguintes vantagens:
A construção de grandes diâmetros de guias de ar apresenta uma nova tecnologia que facilita a sua manufatura. Uma vez definido o número de segmentos em função do peso, a precisão de cada peça estará limitada à tolerância construtiva da matriz de prensagem e modelagem em que se promove a cura de cada peça;
As guias fabricadas em compósito, devido à sua flexibilidade arquitetônica permitem grande variedade de design, repetitividade dimensional, baixa termo-expansão, dentre outras vantagens, as quais são associadas a um menor investimento em ferramental, o que é um fator preponderante na composição do custo final do produto;
O uso de um molde (ferramental) uniformiza a geometria de todos os segmentos, o que permite obter com êxito as tolerâncias exigidas no projeto;
Como o peso específico da fibra de vidro é cerca de cinco vezes inferior ao da chapa metálica, podem ser fabricados segmentos maiores, possibilitando reduzir o número de componentes e peso do conjunto, condição essa que é muito favorável nos processos de manutenção do gerador;
Uma vez que as peças em fibra de vidro não apresentam cantos vivos, muito comuns em peças metálicas, a sua aplicação é muito bem aceita, pois diminui o risco de acidentes por elementos cortantes;
O ganho fundamental na utilização das guias de ar em fibra de vidro é devido à sua propriedade de ser inócua à ação da indução eletromagnética que, nas peças metálicas, causam aquecimento por circulação de correntes de Foucault;
Além disso, as guias de ar podem ser aproximadas das cabeças de bobina tanto quanto for necessário para um melhor direcionamento do ar de resfriamento. A Figura 3 ilustra um gerador com ventilação axial que demanda guias de ar customizadas, sujeitas a uma tolerância interna radial de altíssima precisão, pois o rendimento do ventilador axial depende em grande parte da distância radial entre a aleta do ventilador e a guia de ar (folga menor que 4 milímetros[4]).
A confecção de guias de ar em fibra de vidro tem reduzido então as limitações conceituais apresentadas nas guias de ar com estrutura metálica, e a sua aplicação nos sistemas de resfriamento de máquinas rotativas converteu-se em uma realidade mundial.
Atualmente as guias de ar em fibra de vidro podem ser encontradas:
a. Nos maiores geradores da história, com estrutura simples e diâmetros superiores a 15 metros (Figura 4)
b. Em máquinas especiais em que a guia de ar tem uma finalidade essencial (Figura 5), nas quais participam de estudos avançados empregando CFD (Computational Fluid Dynamics) aplicado a grandes hidro-geradores[3].
Desde 1980, os profissionais da AEPI do Brasil, pioneira em tecnologia de fibra de vidro, têm desenvolvido tecnologia própria e domínio na fabricação de guias de ar segmentadas. Além de toda a linha de produção dos segmentos, possui uma área específica dedicada à pré-montagem dos segmentos e verificação da circularidade construtiva exigida no projeto de seus clientes.
Dentre os seus principais fornecimentos podem ser mencionados:
Referências bibliográficas
[1] Horn, F. J. & Johrde, P. S. – Electrical and Mechanical Design Features of the 615 MVA Generators for Grand Coulee Dam. IEEE Trans. on Power Apparatus and Systems, Vol. PAS-94, No. 6, November/December 1975, pages 2015-2022.
[2] Moore, V. A. – Experience with Large Hydro-Generators at Grand Coulee. IEEE Trans. on Power Apparatus and Systems, Vol. PAS-102, No. 10, October 1983, pages 3265-3270.
As placas de EPOCAR® são produzidas com sistemas específicos de resinas que suportam altas temperaturas, resistentes a acidez das pastas de soldagem, possuem excelentes propriedades mecânicas, estabilidade dimensional, durabilidade e ótimo desempenho em todos os processos de soldagem
Os pallets fabricados em EPOCAR® são indicados para utilização em processos de soldagem tipo, Reflow e Wave Soldering.
As principais características do EPOCAR são:
Superfície eletricamente dissipativa minimiza os efeitos ESD (descargas eletrostáticas)
Baixa condutividade térmica
Resistente à adesão da solda
Altamente resistente a agentes químicos (pastas de soldagem e solventes de limpeza)
Autor: André Zanchetta Garcia, MSc. Mestre em Ciências dos Materiais formado pela Universidade Federal de São Carlos, com mais de 25 anos de experiência em compósitos. Diretor Técnico da AEPI do Brasil
Análise Térmica
Quando um material é exposto a uma variação de temperatura, podem ocorrer mudanças químicas ou físicas em sua estrutura, desta forma, o conhecimento do comportamento dos materiais sobre os efeitos resultantes da alteração da temperatura se mostra importante para diversas finalidades.
Diante desta necessidade de conhecimento das propriedades, ao longo dos anos foram sendo desenvolvidos métodos de análise térmica.
De acordo com a Confederação Internacional de Análise Térmica e Calorimetria (ICTAC), análise térmica pode ser definida como: “Um grupo de técnicas nas quais uma propriedade física de uma substância e/ou seus produtos de reação é medida como função da temperatura, enquanto a substância é submetida a um programa controlado de temperatura”.
Analisando esta definição, percebe-se que há três critérios que devem ser satisfeitos para que uma técnica térmica possa ser considerada como termoanalítica:
Uma propriedade física deve ser medida;
A medida deve ser expressa como função da temperatura;
Esta medida deve ser feita sob um programa controlado de temperatura.
As análises térmicas são interdisciplinares, sendo importantes em vários setores, dentre os quais podemos destacar: Química, Metalurgia, Cerâmica, Geologia, Mineralogia, e Oceanografia, Botânica, Agronomia, Ecologia, Tecnologia em Química e Tecnologia de Alimentos.
As principais técnicas difundidas e utilizadas são:
Análise termogravimétrica (TGA)
Termogravimetria derivada (DTG)
Análise térmica diferencial (DTA)
Calorimetria exploratória diferencial (DSC)
Análise termomecânica (TMA)
Análise dinâmico-mecânica (DMA)
Análise de gás envolvido (EGA)
A AEPI do Brasil possui em seu escopo acreditado pela CGECRE INMETRO sob número CRL 0749 o ensaio de DSC.
Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), onde a propriedade medida é a diferença de energia entre a amostra e a sua referência.
As diferenças de energia entre a amostra e a referência são devidas às transformações que a amostra pode sofrer em função da temperatura a qual está sendo submetida (decomposição, combustão), mudanças de estado (sublimação, fusão) e transições cristalinas.
Considerando o DSC de fluxo de calor, eventos relacionados às transformações químicas ou às mudanças de estado físico são apresentados em forma de picos. No caso de transições de segunda ordem, observa-se mudança da linha de base, sem picos definidos, a qual caracteriza as transições vítreas.
A Transição Vítrea (Tg) é um importante efeito térmico que pode ser utilizado para a caracterização de plásticos e outros materiais amorfos ou semicristalinos (ex.: vidros inorgânicos ou alimentos, onde os componentes nos materiais alimentícios apresentam efeitos similares aos dos polímeros). A Tg é a propriedade do material onde podemos obter a temperatura de passagem do estado vítreo para um estado “maleável”, sem ocorrência de mudança estrutural. A parte amorfa do material (parte onde as cadeias moleculares estão desordenadas) é a responsável pela caracterização da Temperatura de Transição Vítrea. Abaixo da Tg, o material não tem energia interna suficiente para permitir o deslocamento de uma cadeia com relação a outra por mudanças conformacionais. Portanto, quanto mais cristalino o material, menor será a representatividade de transição vítrea.
A Tg trata-se de uma transição termodinâmica de segunda ordem, isto é, afeta variáveis termodinâmicas secundárias. Algumas propriedades mudam com a Tg e, portanto, podem ser utilizadas para a sua determinação. Na curva de DSC, a Tg é caracterizada pela mudança de Cp (calor específico, mudança da linha de base, dado em J/gºC), esta mudança ocorre sempre no sentido endotérmico.
As normas ISO 11357, ASTM E1356 e ASTM D 3418 descrevem os procedimentos para a determinação da Tg por DSC.
Características da Transição Vítrea (Tg):
– Não envolve transformação de fase;
– Estado vítreo, estrutura sem mobilidade molecular;
– A diferença entre o estado vítreo e o viscoelástico é a mobilidade das moléculas, é a mudança de um estado mais ordenado para um estado menos ordenado.
A seguir transformações evidenciadas através da técnica DSC
Referências Bibliográficas:
CALLISTER JR, W. D. Propriedades mecânicas dos metais. In: Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. p. 422-454).
CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2002.
CASSU, S. N.; FELISBERTI, M. I. Comportamento dinâmico-mecânico e relaxações em polímeros e blendas poliméricas. Quím. Nova, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 255-263, Mar. 2005.
DAY, D.; HOA, S. V.; TSAI, S. W. Composites Materials: design and applications. 4th. ed. Boca Raton: CRC Press, 2000.
DUBOIS, A. P. Materials Science and Engineering Report, 28(1-2), 1-63 (2000) -Citations : 1012
DUSEK, K. (Ed.). Epoxy Resins and Composites III. Berlin: Springer-Verlag, 1986. (Advances in Polymer Science, v. 78).
FARNHAN, A. G.; SHECTER, L.; WYNSTRA, J., U.S. Patent 2,943,095. Jun. 28, 1960, Union Carbide Corporation
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Estamos contribuindo com a preservação do Meio Ambiente produzindo Matex Green®
A política Nacional de Resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10) foi aprovada em 2010, para enfrentar dois grandes dilemas; como diminuir a quantidade de lixo e o que fazer com ele. A AEPI do Brasil fez sua parte e lançou no mercado o Isolante Elétrico que deixa a sua máquina e o Planeta ainda melhores. Além de contribuir com o meio ambiente o material é até 20% mais barato.
As Chapas são confeccionadas em material laminado de resina termofixa obtida a partir de garrafas PET recicladas reforçado com manta de fibra de vidro sem emendas tipo monobloco.
A cada quilo do Matex Green® retiramos do meio ambiente 4 Garrafas PET evitando a poluição da água dos rios, aterros sanitários e o lençol freático.
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Acoplador capacitivo AEPI também chamado de sensor de medição para ser aplicado em medições de descargas parciais.
Próprio para medições ¨on line¨ em máquinas rotativas:
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Vantagens:
Não existe a necessidade da parada da Máquina para efetuar a Medição.
Através dos dados coletados a engenharia define juntamente com a produção, o melhor momento para programar a parada da máquina para a manutenção.
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Especificações:
Capacitância: 80 pF, ± 3pF Descarga parcial: O acoplador INS AEPI está isento de descargas parciais até o nível de 25 kV, com sensibilidade de máxima de 2 pC. Rigidez dielétrica: 60 kV AC em 60 Hz por 1 minute. Classe de temperatura: -35°C até 155°C.
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O Matex Green® atende todas as propriedades das normas; IEC/EM 60893-3-1 (UPGM 203) – NEMA L1 (GPO3) – DIN 7735 (HM 2471)
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Isolante Elétrico – Pode ser anti-estático
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Desenvolvimento comprovado em Laboratório AEPI e um processo de produção atendendo os mais altos requisitos mundiais, certificados pelas mais respeitadas entidades e clientes do mercado, garantem um produto com um excelente padrão de qualidade. Compromisso com meio ambiente: A cada quilo do Matex Green® retiramos do meio ambiente 4 GARRAFAS PET