Com mais de 30 anos de mercado, trabalhando com materiais compósitos isolantes elétricos, a AEPI do Brasil baseado em normas internacionais IEC 60893, DIN 7735, NEMA LI 1, BS 3953, JIS K 6912 desenvolveu a linha de laminados Matex.
Seguindo as tendências de mercado os laminados de manta de fibra de vidro podem ser produzidos em material auto- extinguível à chamas, quando solicitado pelo cliente.
Alta propriedades eletro-mecânicas e baixa absorção de água, apto a operar em ambientes nas Classes térmicas “F” (155° C), “H” (180° C) e “N” (200° C).
As chapas podem ser fabricadas de 1 a 100 mm de espessura nas dimensões padrão de 1250×2400 mm, podendo atender comprimentos de até 4.500 mm – monobloco. Temos ainda uma excelente estrutura que nos permite produzir peças técnicas mediante apresentação de desenhos ou amostras.
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Os perfis são fabricados de forma contínua à base de resina Poliéster e Epóxi, nas classes “B” (Poliéster) e “F” e “H” (Epóxi) reforçadas com filamento contínuo tipo “E”.
Perfis pultrudados caracterizam-se por possuírem elevada resistência à tração e flexão, alto modulo de elasticidade, boa resistência a corrosão, boas características elétricas e baixa emissão de fumaça.
APLICAÇÃO:
Este produto é indicado como Espaçadores em Reatores, Canais de Ventilação de
Transformadores a Seco e máquinas Colheitadeiras de Café.
As pastas corantes produzidas pela AEPI ® promovem excelente poder de cobertura e fácil dispersão, o que reduz a quantidade de pigmentos utilizados em sistemas poliméricos.
Altamente resistente à temperatura.
Podem ser adicionadas em sistema de resinas poliéster, epóxi, poliuretano e alquídica dentre outras.
Atende aos requisitos das indústrias elétricas, na fabricação de sistemas de encapsulamento de bobinas AT de transformadores à seco, isolantes compósitos em geral e tintas indoor e outdoor.
As pastas corantes AEPI ® propiciam uma grande redução de custo, em comparação aos pigmentos tradicionais de mercado.
A AEPI do Brasil é fabricante de materiais isolantes elétricos, atendendo às classes térmicas “F” (155ºC), “H” (180ºC) e “N” (200ºC), sendo a única empresa nacional a fornecer 100% do Kit (conjunto de materiais isolantes usinados) para a montagem de maquinas rotativas, nas indústrias de motores e geradores de alta tensão.
DISCOS DEFLETORES E SEPARADORES | MATEX®
LAMINADO EPÓXI REFORÇADO COM MANTA DE FIBRA DE VIDRO E ADITIVO MINERAL.
Com aplicação nas indústrias elétrica, mecânica, química, naval e siderúrgica, este material possui excelentes propriedades eletromecânicas e baixa absorção de água.
Apto a operar em ambientes com temperaturas 155 °C (Classe F), 180ºC (Classe H), 200ºC (Classe N).
APLICAÇÕES: Geradores, motores, painéis, máquinas têxteis, transformadores entre outros.
SETOR EXCLUSIVO AEPI
A AEPI do Brasil, conta com um setor de usinagem equipada com equipamentos CNC.
Nossas peças técnicas, usinadas ou não, são produzidas exclusivamente a cada um de nossos clientes, mediante desenhos técnicos ou amostras e demais especificações técnicas relevantes.
As placas de EPOCAR® são produzidas com sistemas específicos de resinas que suportam altas temperaturas, resistentes a acidez das pastas de soldagem, possuem excelentes propriedades mecânicas, estabilidade dimensional, durabilidade e ótimo desempenho em todos os processos de soldagem
Os pallets fabricados em EPOCAR® são indicados para utilização em processos de soldagem tipo, Reflow e Wave Soldering.
As principais características do EPOCAR são:
Superfície eletricamente dissipativa minimiza os efeitos ESD (descargas eletrostáticas)
Baixa condutividade térmica
Resistente à adesão da solda
Altamente resistente a agentes químicos (pastas de soldagem e solventes de limpeza)
Autor: André Zanchetta Garcia, MSc. Mestre em Ciências dos Materiais formado pela Universidade Federal de São Carlos, com mais de 25 anos de experiência em compósitos. Diretor Técnico da AEPI do Brasil
Análise Térmica
Quando um material é exposto a uma variação de temperatura, podem ocorrer mudanças químicas ou físicas em sua estrutura, desta forma, o conhecimento do comportamento dos materiais sobre os efeitos resultantes da alteração da temperatura se mostra importante para diversas finalidades.
Diante desta necessidade de conhecimento das propriedades, ao longo dos anos foram sendo desenvolvidos métodos de análise térmica.
De acordo com a Confederação Internacional de Análise Térmica e Calorimetria (ICTAC), análise térmica pode ser definida como: “Um grupo de técnicas nas quais uma propriedade física de uma substância e/ou seus produtos de reação é medida como função da temperatura, enquanto a substância é submetida a um programa controlado de temperatura”.
Analisando esta definição, percebe-se que há três critérios que devem ser satisfeitos para que uma técnica térmica possa ser considerada como termoanalítica:
Uma propriedade física deve ser medida;
A medida deve ser expressa como função da temperatura;
Esta medida deve ser feita sob um programa controlado de temperatura.
As análises térmicas são interdisciplinares, sendo importantes em vários setores, dentre os quais podemos destacar: Química, Metalurgia, Cerâmica, Geologia, Mineralogia, e Oceanografia, Botânica, Agronomia, Ecologia, Tecnologia em Química e Tecnologia de Alimentos.
As principais técnicas difundidas e utilizadas são:
Análise termogravimétrica (TGA)
Termogravimetria derivada (DTG)
Análise térmica diferencial (DTA)
Calorimetria exploratória diferencial (DSC)
Análise termomecânica (TMA)
Análise dinâmico-mecânica (DMA)
Análise de gás envolvido (EGA)
A AEPI do Brasil possui em seu escopo acreditado pela CGECRE INMETRO sob número CRL 0749 o ensaio de DSC.
Calorimetria Diferencial de Varredura (DSC), onde a propriedade medida é a diferença de energia entre a amostra e a sua referência.
As diferenças de energia entre a amostra e a referência são devidas às transformações que a amostra pode sofrer em função da temperatura a qual está sendo submetida (decomposição, combustão), mudanças de estado (sublimação, fusão) e transições cristalinas.
Considerando o DSC de fluxo de calor, eventos relacionados às transformações químicas ou às mudanças de estado físico são apresentados em forma de picos. No caso de transições de segunda ordem, observa-se mudança da linha de base, sem picos definidos, a qual caracteriza as transições vítreas.
A Transição Vítrea (Tg) é um importante efeito térmico que pode ser utilizado para a caracterização de plásticos e outros materiais amorfos ou semicristalinos (ex.: vidros inorgânicos ou alimentos, onde os componentes nos materiais alimentícios apresentam efeitos similares aos dos polímeros). A Tg é a propriedade do material onde podemos obter a temperatura de passagem do estado vítreo para um estado “maleável”, sem ocorrência de mudança estrutural. A parte amorfa do material (parte onde as cadeias moleculares estão desordenadas) é a responsável pela caracterização da Temperatura de Transição Vítrea. Abaixo da Tg, o material não tem energia interna suficiente para permitir o deslocamento de uma cadeia com relação a outra por mudanças conformacionais. Portanto, quanto mais cristalino o material, menor será a representatividade de transição vítrea.
A Tg trata-se de uma transição termodinâmica de segunda ordem, isto é, afeta variáveis termodinâmicas secundárias. Algumas propriedades mudam com a Tg e, portanto, podem ser utilizadas para a sua determinação. Na curva de DSC, a Tg é caracterizada pela mudança de Cp (calor específico, mudança da linha de base, dado em J/gºC), esta mudança ocorre sempre no sentido endotérmico.
As normas ISO 11357, ASTM E1356 e ASTM D 3418 descrevem os procedimentos para a determinação da Tg por DSC.
Características da Transição Vítrea (Tg):
– Não envolve transformação de fase;
– Estado vítreo, estrutura sem mobilidade molecular;
– A diferença entre o estado vítreo e o viscoelástico é a mobilidade das moléculas, é a mudança de um estado mais ordenado para um estado menos ordenado.
A seguir transformações evidenciadas através da técnica DSC
Referências Bibliográficas:
CALLISTER JR, W. D. Propriedades mecânicas dos metais. In: Ciência e engenharia dos materiais: uma introdução. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. p. 422-454).
CANEVAROLO JR, S. V. Ciência dos polímeros: um texto básico para tecnólogos e engenheiros. São Paulo: Artiliber, 2002.
CASSU, S. N.; FELISBERTI, M. I. Comportamento dinâmico-mecânico e relaxações em polímeros e blendas poliméricas. Quím. Nova, São Paulo, v. 28, n. 2, p. 255-263, Mar. 2005.
DAY, D.; HOA, S. V.; TSAI, S. W. Composites Materials: design and applications. 4th. ed. Boca Raton: CRC Press, 2000.
DUBOIS, A. P. Materials Science and Engineering Report, 28(1-2), 1-63 (2000) -Citations : 1012
DUSEK, K. (Ed.). Epoxy Resins and Composites III. Berlin: Springer-Verlag, 1986. (Advances in Polymer Science, v. 78).
FARNHAN, A. G.; SHECTER, L.; WYNSTRA, J., U.S. Patent 2,943,095. Jun. 28, 1960, Union Carbide Corporation
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Estamos contribuindo com a preservação do Meio Ambiente produzindo Matex Green®
A política Nacional de Resíduos sólidos (Lei nº 12.305/10) foi aprovada em 2010, para enfrentar dois grandes dilemas; como diminuir a quantidade de lixo e o que fazer com ele. A AEPI do Brasil fez sua parte e lançou no mercado o Isolante Elétrico que deixa a sua máquina e o Planeta ainda melhores. Além de contribuir com o meio ambiente o material é até 20% mais barato.
As Chapas são confeccionadas em material laminado de resina termofixa obtida a partir de garrafas PET recicladas reforçado com manta de fibra de vidro sem emendas tipo monobloco.
A cada quilo do Matex Green® retiramos do meio ambiente 4 Garrafas PET evitando a poluição da água dos rios, aterros sanitários e o lençol freático.
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Acoplador capacitivo AEPI também chamado de sensor de medição para ser aplicado em medições de descargas parciais.
Próprio para medições ¨on line¨ em máquinas rotativas:
Medições Pontuais
Monitoramento
Diagnóstico
Preditivo contínuo
Vantagens:
Não existe a necessidade da parada da Máquina para efetuar a Medição.
Através dos dados coletados a engenharia define juntamente com a produção, o melhor momento para programar a parada da máquina para a manutenção.
Evita perda de produção.
Especificações:
Capacitância: 80 pF, ± 3pF Descarga parcial: O acoplador INS AEPI está isento de descargas parciais até o nível de 25 kV, com sensibilidade de máxima de 2 pC. Rigidez dielétrica: 60 kV AC em 60 Hz por 1 minute. Classe de temperatura: -35°C até 155°C.
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